Se apenas o diagnóstico rápido para queda de cabelo faz a diferença, imagine o tratamento por completo.
Essa é a realidade de muitos. Não estamos falando apenas de cabelos danificados; é sobre a perda progressiva que impacta sua autoestima e imagem.
Mas, porque para alguns, a solução parece tão acessível, enquanto outros continuam a ver o reflexo de sua frustração?
Esse é o grande ponto em comum, muitos buscam soluções milagrosas sem compreender a verdadeira causa dos problemas capilares, resultando em tratamentos ineficazes.
Eu quero te mostrar o que os grandes centros de tricologia fazem… Mas de uma forma diferente: de uma maneira SIMPLES, DESCOMPLICADA e ACESSÍVEL.
Você já deve estar cansado(a) de ouvir promessas milagrosas para a saúde do seu cabelo. Eu te prometo: o tratamento que você está por ver é COMPLETAMENTE o contrário do que está acostumado(a) a ver no mercado.
A maior frustração de quem sofre com problemas capilares é a sensação de tentar tudo sem ver resultados.
Eu vou te guiar e te mostrar como você pode recuperar sua autoestima.
Os desafios que estou prestes a apresentar são os mesmos pelos quais muitas pessoas passam ao lidar com problemas capilares, levando-as à uma perca de autoestima. A oportunidade que oferecemos na Clínica Martinez é a chance de superar todos esses obstáculos e restaurar a saúde e a beleza do seu cabelo.
Conheça as histórias inspiradoras de quem passou por nossa clínica e teve sua confiança e beleza capilar renovadas!
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Ainda indeciso(a) quanto à consulta?
Vamos clarear isso para você. Veja se você se identifica com alguma das situações abaixo:
Está passando por uma queda de cabelo acentuada e contínua.
Sente que seu cabelo está ficando fino e com o couro cabeludo cada vez mais visível.
Nota uma perda gradual, mas perceptível, de cabelo.
Tentou tratamentos alternativos e não teve resultado.
Quando toca em seu cabelo, sente ele frágil e quebradiço.
Entradas cada vez mais evidentes.
Agende agora mesmo sua consulta e
tenha um diagnóstico rápido e objetivo.
Cabelo ralo e a queda dele, independente da sua idade, NÃO é normal.
Aliás, NENHUM dos sintomas acima é normal.
Imagine o seguinte cenário: hoje você percebe mais alguns fios caindo. Há meses, talvez anos, tentando inúmeros shampoos, tônicos caseiros, até aqueles produtos caros e importados que te prometem o inimaginável. Nada funciona. A cada dia, o reflexo no espelho mostra um pouco mais do couro cabeludo.
E se…Você descobre que a causa é mais complexa do que imaginava. ‘Alopecia androgenética’ ou outra condição não detectada por soluções comuns.
A realidade bate: nem todo cabelo perdido pode ser recuperado.
Quanto antes você procurar a ajuda correta, melhores as chances de obter um bom resultado.
Dito isso… na Clínica Martinez, contamos com os tratamentos mais avançados e modernos possíveis.
Conheça alguns tratamentos de ponta oferecidos pela Clínica Martinez, que podem restaurar a vitalidade e a beleza do seu cabelo:
A revolução no tratamento capilar chegou com a associação da Terapia a Laser de Baixa Frequência e o Laser de Diodo, uma combinação poderosa que promete transformar a saúde do seu couro cabeludo. Imagine um tratamento que, de maneira indolor e não invasiva, utiliza frações de luz em comprimentos de onda específicos para promover uma ação fotoquímica diretamente no seu couro cabeludo. Esta tecnologia inovadora não só estimula os folículos pilosos, como também ativa a microcirculação capilar, reduz os radicais livres e aumenta o aporte de nutrientes essenciais para um couro cabeludo saudável. A Low Laser Therapy reduz a queda de cabelo, além de combater outras dermatites capilares. A Low Laser Therapy associado a laser de diodo, reduz a queda de cabelo, melhora a densidade capilar, além de combater outras dermatites capilares.
O Sweep Scan é uma tecnologia inovadora de análise capilar e da pele, capaz de fornecer dados precisos sobre oleosidade, hidratação e elasticidade. Esse sistema avançado permite uma compreensão detalhada da saúde do seu cabelo e pele, possibilitando tratamentos personalizados e mais eficazes. Utilizar o Sweep Scan significa dar um passo importante na direção do cuidado personalizado, garantindo que os produtos e tratamentos utilizados sejam exatamente o que seu corpo precisa para manter-se saudável e radiante.
É uma tecnologia nova e avançada que permite a aplicação de princípios ativos de forma precisa e milimetricamente calculada para a derme de cada paciente. Desta forma é possível melhorar a biodisponibilidade das substâncias necessárias para estimular o crescimento capilar e evitar a queda.
É um dos tratamentos mais inovadores do mercado. Ao unirmos estímulos elétricos à potência do laser, tornamos possivel estimular o bulbo capilar e acelerar o crescimento dos cabelos. Esta tecnologia que associa a microcorrente a eletroestimulação por meio de microagulhas no couro cabeludo, amplia o aporte de oxigênio, promovendo o aumento de nutrientes necessários para manter os fios saudáveis. Como resultado, percebemos o aumento do número de fios e o engrossamento dos que já existiam.
Essa técnica inovadora utiliza os microcanais formados pelo microagulhamento digital, como meio, para depositar os principios ativos diretamente no bulbo capilar. Além disso, as microponturas que ocorrem no local, liberam substancias do plasma, que são ricas em plaquetas, podendo potencializar a ação.
Conheça os testes genéticos realizados na clínica Martinez, responsáveis por aumentar a eficiência e sucesso do seu tratamento:
Existem diversos biomarcadores relacionados ao envelhecimento que podem ser avaliados para descobrir como atrasar ou reverter este processo.
Usamos esse teste direcionado para o tratamento capilar, afinal, a partir do teste de desgaste telomérico conseguimos informações valiosas para personalizar o tratamento contra a queda de cabelo.
Existem diversos biomarcadores relacionados ao envelhecimento que podem ser avaliados para descobrir como atrasar ou reverter este processo.
A partir dele extraímos informações fundamentais que serão responsáveis por direcionar sua alimentação rumo a resultados satisfatórios contra queda de cabelo.
Afinal, os nutrientes fornecidos pela sua dieta são fundamentais no combate a queda de cabelo e tratamento de doenças capilares.
Esse teste foi formulado especificamente para o tratamento personalizado de alopecia.
A partir dele é possível identificar quais as melhores formas de tratamento, tendo em vista que ele é responsável por combinar seu algoritmo genético e a partir disso identificar contraindicações para selecionar os melhores ativos farmacêuticos possíveis no combate a alopecia.
Clique em qualquer botão desta página para marcar sua consulta inicial. Este é o passo mais importante em direção à recuperação capilar.
Durante a consulta, coletaremos informações detalhadas sobre sua saúde capilar. Seja franco(a) e específico(a) em suas respostas para um diagnóstico preciso.
Com base nas informações coletadas, diagnosticaremos sua condição capilar e iniciaremos um tratamento personalizado, considerando suas necessidades específicas.
Após o início do tratamento, realizaremos consultas regulares de acompanhamento para monitorar o progresso e fazer ajustes conforme necessário.
Comece agora mesmo o seu tratamento contra a queda de cabelo e tenha ele saudável de volta através dos tratamentos revolucionários do
Implementamos uma classificação sofisticada para terapias regenerativas, melhorando a compreensão e eficácia clínica.
especialmente no campo da terapia capilar. A Terapia de Luz de Baixa Intensidade (LLLT), com suas propriedades únicas, é um dos métodos que integramos em nossos tratamentos:
Baseado em estudos, a LLLT pode ativar funções celulares importantes, como a produção de trifosfato de adenosina e síntese de óxido nítrico, promovendo a saúde do couro cabeludo.
A inflamação no couro cabeludo pode ser um obstáculo para tratamentos convencionais de crescimento capilar. A LLLT mostrou potencial em reduzir marcadores inflamatórios, oferecendo um caminho alternativo de tratamento.
Estudos indicam que a LLLT pode aumentar a eficácia de tratamentos como o Minoxidil, oferecendo resultados melhores.
Em nossa clínica, não vendemos apenas produtos; focamos em tratamentos individualizados. Entendemos que cada paciente é único, e a "mistura mágica" para um pode não ser a mesma para outro.
Incentivamos os pacientes a enxergarem além dos rótulos de produtos e tecnologias. Valorizamos a experiência e competência de nossos especialistas, que oferecem soluções personalizadas com base na ciência e cuidado individualizado, em vez de simplesmente vender produtos.
Radiofrequência Microagulhada: estimula o crescimento capilar e trata os folículos pilosos de forma inovadora.
Toxina Botulínica no Couro Cabeludo: um método eficaz para controlar a alopecia androgenética, além de reduzir a transpiração e oleosidade excessivas.
Intradermoterapia Capilar: técnica avançada que injeta medicamentos diretamente no couro cabeludo para tratar diversos tipos de queda de cabelo.
Microinfusão de Medicamentos no Couro Cabeludo (MMP): tratamento inovador para alopecias inflamatórias e cicatriciais, infundindo medicamentos diretamente na pele.
Laser Erbium 2940 nm: uma abordagem tecnológica que cria canais no couro cabeludo para facilitar a aplicação de medicamentos específicos para cada tipo de queda capilar.
Uma Revolução no Cuidado Capilar Feminino
é um upgrade no seu estilo de vida.
Com mais de 28 anos de experiência na saúde, desses 15 anos dedicados ao tratamento quase exclusivo de mulheres, a Dra Isabel Martinez, atendeu mais de 20 mil mulheres ao longo de mais de 42 mil horas de atendimento.
Você provavelmente imaginaria ouvir a história de uma médica, que foi preparada para os padrões tradicionais, mas é justamente aqui onde sua história se torna única.
Isabel fez Faculdade de Enfermagem, aos 22 montou um projeto “saúde da mulher” para um município do RJ, formou em Medicina aos 27 anos e ganhou medalha de honra por humanização na medicina aos 28 anos.
Aos 38 anos entrou na MENOPAUSA PRECOCE, montou empresa de suplementos, escreveu artigos científicos e nunca parou…
Sua maior dor se tornou uma missão: não deixar que mais mulheres sofram por falta de conhecimento na saúde, produtos de qualidade, políticas públicas e privadas.
Comece agora mesmo o seu tratamento contra a queda de cabelo e tenha ele saudável de volta através dos tratamentos revolucionários do
Av. Ibirapuera 2907, conju. 1624 Moema
São Paulo/SP CEP: 04729-200
Ainda tem dúvidas?
Confira abaixo:
Muitos pacientes com alopecia androgenética permanecem inseguros se têm o diagnóstico correto. Alguns procuram no Google para verificação. Alguns procuram uma segunda opinião de outro médico (ou terceira opinião).
Determinar o diagnóstico correto é absolutamente essencial. Se alguém não tiver certeza de ter o diagnóstico correto, pode valer a pena obter uma segunda opinião. Isto é especialmente verdadeiro se o paciente sentir que sua queda de cabelo não corresponde exatamente ao que ouviu de outra fonte ou leu online.
Se alguém não tiver certeza se o primeiro diagnóstico que recebeu está correto, pode considerar obter uma segunda opinião de um dermatologista. Se possível, é uma boa ideia obter a opinião de um dermatologista especializado em queda de cabelo.
Os dermatologistas têm opiniões diferentes sobre se todo paciente com potencial alopecia cicatricial precisa ou não de uma biópsia do couro cabeludo. Essas opiniões se enquadram em três categorias principais:
1) Existem alguns centros/clínicas/médicos para queda de cabelo onde cada paciente com queda de cabelo (com ou sem cicatrizes) faz uma biópsia. Período.
2) Existem alguns médicos que realizam biópsia do couro cabeludo em cada paciente com alopecia androgenética.
3) Existem alguns médicos que realizam uma biópsia se o diagnóstico não for certo e houver a menor ambiguidade no diagnóstico.
Eu me enquadro na terceira categoria. Minha decisão sobre se um paciente precisa de uma biópsia ocorre durante as etapas finais de uma avaliação típica de um paciente. Primeiro (etapa 1), ouço a história do paciente sobre sua queda de cabelo. Segundo (etapa 2), examino o couro cabeludo usando um dermatoscópio. Terceiro (etapa 3) reviso os exames de sangue. Quarto, decido se uma biópsia é necessária com base em todas as informações que coletei durante as etapas 1 a 3. Se o diagnóstico estiver claro e simplesmente não puder haver outro diagnóstico possível, não faço biópsia.
Aqui está um exemplo. Suponha que uma paciente de 56 anos venha me ver. Ela começou a perder as sobrancelhas aos 51 anos. Aos 54 anos ela começou a perder cabelo ao longo da linha frontal e agora ele recuou cerca de ½ polegada. Ela perdeu os pelos do braço, pelos pubianos e pelos das pernas. O exame mostra uma alopecia cicatricial ao longo da linha frontal do cabelo. Seus exames de sangue estão normais. Com base nas etapas 1 a 3, estou confiante no diagnóstico de uma condição conhecida como alopecia fibrosante frontal.
Vou fazer uma biópsia? Não. Não recomendarei fazer uma biópsia nesta situação. Se a biópsia retornar mostrando alopecia cicatricial, é verdade que terei confirmado o diagnóstico. Não é uma coisa ruim, é claro. Mas terei causado ao paciente uma cicatriz desnecessária. Além disso, sempre existe a possibilidade de que biópsias (ou qualquer trauma) possam ativar ainda mais alopecias cicatriciais, então gostaria de ficar longe disso.
Mas suponha que a biópsia retorne mostrando algo mais – como alopecia androgenética ou alopecia areata. As biópsias não são 100% precisas, então de vez em quando ocorre um cenário como esse. Numa situação como esta, não acreditarei nos resultados da biópsia. Vou simplesmente deixar os resultados da biópsia de lado e prosseguir com a discussão do tratamento. Em outras palavras, eu simplesmente teria que explicar ao paciente que as biópsias não são perfeitas. A realidade é que causei uma cicatriz desnecessária. Também pode ter havido despesas desnecessárias para a realização da biópsia. Pode até ter havido alguma dor e desconforto por alguns dias.
Suponha que no exemplo acima mudemos um pouco as coisas. Suponha que a paciente seja uma paciente do sexo feminino de 56 anos, como no exemplo acima. Ela começou a perder as sobrancelhas aos 51 anos. Aos 54 anos ela começou a perder cabelo ao longo da linha frontal e agora ele recuou cerca de ½ polegada. Ela perdeu os pelos do braço, pelos pubianos e pelos das pernas. Ela tem dores nas articulações dos pulsos e tornozelos, erupções cutâneas incomuns, fadiga extrema e gânglios linfáticos proeminentes aumentados no pescoço. Ela está preocupada com dores de cabeça e teve 2 convulsões este ano que ninguém consegue descobrir o porquê. Ela tem boca seca e olhos secos. O exame mostra uma alopecia cicatricial ao longo da linha frontal do cabelo. Seus exames de sangue são anormais, com níveis baixos de glóbulos brancos, testes de função renal anormais e enzimas hepáticas elevadas. Seu ANA é quase positivo em 1:160. Quando examino seu couro cabeludo, tenho a impressão de que se trata de uma alopecia cicatricial – semelhante à alopecia fibrosante frontal muito próxima.
Aqui está um bom exemplo de onde farei uma biópsia do couro cabeludo. Embora pareça que o paciente tenha alopecia fibrosante frontal, quero descartar outras condições, como lúpus cutâneo, lúpus discoide, linfomas, diversas condições infiltrativas, incluindo alguns tipos de câncer raros.
Este cenário não é tão incomum. Não é incomum que uma biópsia seja inconclusiva. No entanto, se um paciente precisa ou não de uma nova biópsia depende de vários fatores. Às vezes um paciente vem me ver e já fez uma biópsia (e é inconclusiva). Porém, depois de reunir a história do paciente, examinar seu couro cabeludo e revisar seus exames de sangue, determino que uma biópsia não é necessária porque o diagnóstico é claro. Neste caso, não recomendarei uma repetição da biópsia.
No entanto, se houver alguma dúvida, recomendarei uma repetição da biópsia.
A decisão sobre a necessidade de repetir a biópsia vem da revisão da história e dos detalhes do paciente.
Há muitas variações na forma como os médicos abordam essa questão. Os tratamentos disponíveis dependerão do diagnóstico e geralmente incluem tratamentos tópicos, orais e injetáveis. Alguns médicos começam com tratamentos tópicos e consideram adicionar injeções ou comprimidos de esteroides ao plano geral se as coisas piorarem. Outros médicos tendem a começar primeiro com tratamentos tópicos, injetáveis e orais.
Estou no segundo grupo. Desde que o paciente concorde, geralmente acredito em tentar deter a doença. Prefiro ser um pouco mais agressivo primeiro e depois remover vários tratamentos rapidamente quando soubermos que a doença está se acalmando, do que começar devagar e adicionar tratamentos quando os pacientes piorarem cada vez mais. Não há resposta certa ou errada, mas é preciso lembrar que na maioria das vezes os cabelos perdidos na alopecia cicatricial desaparecem para sempre.
Considere estes dois cenários como fins ilustrativos. Eles esclarecem ainda mais a importância deste tópico.
CENÁRIO 1. A paciente é uma mulher de 45 anos com líquen plano pilar afetando a região central do couro cabeludo. Sua queda de cabelo é bastante significativa, mas com produtos de modelagem e cabelo, ela consegue cobrir a área bastante bem. Seu dermatologista recomenda que ela comece com clobetasol tópico e ela o faz. Ajuda a reduzir um pouco a coceira, mas 6 meses depois ela descobre que perdeu muito mais cabelo. O dermatologista agora recomenda que ela inicie injeções de esteroides e agende uma injeção a cada 6 semanas durante os próximos 6 meses. Depois de mais 6 meses, fica claro que ela ainda está perdendo cabelo e a área central do couro cabeludo está muito maior. É difícil esconder a área agora. O dermatologista iniciou doxiciclina 100 mg diariamente. É útil e, junto com as injeções de clobetasol e esteroides, a doxiciclina ajuda a impedir a queda de cabelo. O paciente descobre que a queda de cabelo cessou na consulta dos próximos 6 meses.
Resultado aos 18 meses: Queda de cabelo acentuada em relação ao início da consulta; mas finalmente estável agora
CENÁRIO 2. A paciente é uma mulher de 45 anos com líquen plano pilar afetando a região central do couro cabeludo. Sua queda de cabelo é bastante significativa, mas com produtos de modelagem e cabelo, ela consegue cobrir a área bastante bem. Seu dermatologista recomenda que ela comece com clobetasol tópico e também comece com doxiciclina oral e injeções de esteroides. O paciente concorda. Ajuda a reduzir consideravelmente a coceira e 6 meses depois ela descobre que interrompeu a queda de cabelo. O dermatologista continua o mesmo plano pelos próximos 6 meses e as fotos mostram que novamente o paciente está estável. A frequência das injeções de esteroides é reduzida, mas a doxiciclina é continuada. O minoxidil é adicionado nesta visita, pois há uma percepção de que um pouco de queda genética de cabelo também pode estar presente. Depois de mais 6 meses, o paciente descobre que as coisas ainda estão bastante estáveis (e talvez até tenham melhorado um pouco) e as injeções de esteroides foram totalmente interrompidas. O paciente é mantido em uso de doxiciclina e clobetasol tópico por mais algum tempo.
Resultado em 18 meses: sem mais queda de cabelo em comparação com o início da consulta; continua estável
Tanto quanto possível, gosto que meus pacientes tenham histórias que se enquadrem nesta segunda categoria. Desde que o paciente concorde, gosto de errar e ser um pouco mais agressivo para tentar salvar o cabelo.
Esta é uma pergunta muito comum, mas surpreendentemente fácil de responder na maior parte do tempo. A alopecia cicatricial de um paciente está ativa se uma fotografia mostrar que a queda de cabelo piora com o tempo. Em outras palavras, o próprio paciente pode determinar se uma alopecia cicatricial está ativa olhando suas fotos de vez em quando. Se a queda de cabelo estiver piorando, provavelmente está ativa. Se o cabelo não mudar nem um pouco ao longo de alguns anos, provavelmente estará estável.
Um médico também pode determinar se a alopecia cicatricial está ativa olhando de perto o couro cabeludo. O aparecimento de vermelhidão e/ou descamação ao redor dos cabelos pode ser um indício de que as coisas estão ativas. Ouvir do paciente que há coceira ou dor contínua são sinais importantes de que as coisas estão ativas.
No entanto, há um ponto realmente importante que os médicos muitas vezes erram. Mesmo que seja possível determinar se uma alopecia cicatricial está ativa observando o couro cabeludo. Não é possível determinar se uma alopecia cicatricial é tranquila olhando para o couro cabeludo. A única maneira de saber com segurança se uma alopecia cicatricial é silenciosa é repetindo a fotografia ao longo do tempo. Algumas alopecias cicatriciais podem parecer muito silenciosas e alguém ficaria tentado a dizer que é silenciosa (inativa) apenas para descobrir que o paciente ainda perdeu cabelo quando acompanhado ao longo do tempo.
Há muitas coisas que devemos observar antes de determinar se um tratamento está ajudando ou “funcionando”. Se alguém sentir muita coceira, queimação ou dor e descobrir que o tratamento está ajudando a reduzir essa coceira, queimação ou dor, então o tratamento provavelmente está “funcionando”.
Deve-se ter cuidado ao usar isso como único critério, porque o teste final para saber se um tratamento está funcionando é a determinação, em um momento de 6 meses e 12 meses após o início do tratamento, se houve mais queda de cabelo ou não. Se houve mais queda de cabelo, o tratamento não está funcionando bem. Se não houver mais queda de cabelo, o tratamento está funcionando bem.
As injeções de esteroides são úteis para alguns tipos de alopecias cicatriciais. A decisão sobre se alguém deve usar injeções de esteroides ou não precisa ser tomada caso a caso. Frequentemente, é razoável começar com injeções de esteroides em algum momento no início do curso da doença para ver se essas injeções podem ajudar a interromper a doença. No entanto, nem todos os pacientes precisam de injeções de esteroides se o seu plano de tratamento atual conseguir parar a doença.
Ainda estamos aprendendo muito sobre as causas das alopecias cicatriciais e ainda não temos todas as respostas. Atualmente, parece que as alopecias cicatriciais são causadas por uma variedade de processos que destroem as células-tronco do folículo piloso e as glândulas sebáceas (glândulas sebáceas). Para algumas condições, como o líquen plano pilar, parece que a produção de lípidos anormais (pró-inflamatórios, tóxicos) pelo folículo piloso tem um papel muito importante. Nas alopecias cicatriciais como a foliculite decalvante, parece que bactérias como o Staphylococcus aureus têm um papel importante.
A maioria dos pacientes com alopecia cicatricial são saudáveis. Vários estudos mostraram que uma pequena proporção de pessoas com alopecia cicatricial pode ter outros problemas de saúde. Por exemplo, sabemos que indivíduos com líquen plano pilar podem ter maior chance de ter doenças da tireoide. Raramente problemas como colesterol alto também podem estar presentes. O risco de baixo teor de vitamina D também parece aumentar.
Raramente, os pacientes com lúpus discoide apresentam risco aumentado de desenvolver lúpus sistêmico, uma doença que afeta muitos órgãos do corpo. Felizmente, isso é incomum. Pacientes com celulite dissecante podem apresentar acne, furúnculos nas axilas e na virilha e cistos pilonidais.
Sim, as alopecias cicatriciais podem parar por conta própria. Chamamos isso de remissão espontânea ou esgotamento espontâneo da doença. No entanto, nem todas as alopecias cicatriciais desaparecem espontaneamente. Para aqueles que sofrem de esgotamento espontâneo, o tempo é altamente variável e o tempo para o esgotamento espontâneo pode variar de 1 ano a mais de 20 anos.
Os exames de sangue precisos solicitados variam de médico para médico. Alguns médicos não solicitam nenhum exame e simplesmente deixam que a história do paciente os oriente sobre o que devem solicitar. Alguns solicitam exames de sangue completos para todos.
Geralmente, solicito hemograma completo, TSH, ferritina e vitamina D para todos os pacientes com queda de cabelo. Outros exames de sangue podem ser solicitados caso a caso, incluindo ANA, zinco, VHS, PCR, ENA, creatinina (testes de função renal) e testes de função hepática.
O intervalo entre as consultas dependerá de vários fatores, incluindo o tipo de doença e os tratamentos utilizados. Para pacientes com doença ativa que estão apenas iniciando novos tratamentos, o acompanhamento a cada 4-6 meses é, no mínimo, razoável. Pacientes que recebem injeções de esteroides também podem ser atendidos a cada 4-6 semanas
Deve-se tirar fotos a cada 3 meses.
Não, esta não seria minha recomendação. Se não houver perda de cabelo durante um longo período de observação (ou seja, 3-5 anos), a doença do paciente é estável (inativa) por definição. Os resultados da biópsia não influenciarão isso de forma alguma.
Um transplante capilar pode ser possível para algumas alopecias cicatriciais. Para outras alopecias cicatriciais, geralmente não é uma boa ideia. Alopecias cicatriciais como líquen plano pilar, alopecia fibrosante frontal e alopecia cicatricial centrífuga central podem ser transplantadas desde que estejam completamente quietas (inativas) há mais de 2 anos. Alopecias cicatriciais como lúpus discoide e foliculite decalvante podem ser transplantadas desde que sejam silenciosas, mas tendem a ser mais desafiadoras. As taxas de sucesso são mais baixas nas duas últimas condições.
De modo geral, a maioria dos pacientes faz algum tipo de tratamento há vários anos. Inicialmente, pode-se usar alguns tratamentos simultaneamente, como esteroides tópicos e talvez injeções de esteroides e algum tipo de medicação oral. Com o tempo, à medida que a doença se estabiliza, os tratamentos serão removidos lentamente. Os tratamentos orais podem ser removidos primeiro, continuando as injeções de esteroides. Com o passar do tempo, ocorre uma melhoria adicional, o intervalo entre as consultas de injeção de esteroides pode ser aumentado (ou seja, de cada 6 semanas para cada 4 meses). Eventualmente, estes também podem ser interrompidos, mas o paciente continuará com esteroides tópicos periódicos por um longo período de tempo. Alguns de meus pacientes com doença muito estável usam esteroides tópicos uma vez a cada duas semanas.
Pode haver grupos de apoio nas proximidades. Eu sempre recomendo que os pacientes entrem em contato com alguma organização relacionada a alopecia para perguntar sobre grupos de apoio que possam existir em sua área geográfica. Se não houver grupos de apoio, considere seu interesse em iniciar um!
A maioria das alopecias cicatriciais não parece ter um forte componente genético. Por exemplo, normalmente não vemos líquen plano pilar ou alopecia fibrosante frontal ocorrendo em famílias (há exceções, é claro).
A única alopecia cicatricial que pode ter um forte componente genético é a alopecia cicatricial centrífuga central (CCCA). É mais provável que isso seja transmitido às famílias.
Nós não acreditamos nisso. Atualmente, não temos provas que sugiram que, ao não tratar a doença, alguém esteja a colocar-se em qualquer tipo de risco aumentado para outros problemas de saúde.
Estas são questões importantes e ainda não sabemos essas respostas. A redução do stress naqueles que têm níveis elevados de stress pode desempenhar um papel importante na melhoria da qualidade de vida e, por vezes, até na redução de sintomas como comichão, ardor ou dor. Não se sabe se isso realmente ajuda a parar a doença.
O papel da dieta continua a ser explorado. Certamente, dietas ricas em frutas e vegetais oferecem maiores chances de proporcionar benefícios antioxidantes e antiinflamatórios. No entanto, se evitar certos alimentos (por exemplo, vegetais de erva-moura) ou se seguir certos outros tipos de dietas é útil ainda é indeterminado.
Para a maioria das pessoas com alopecia cicatricial, o cabelo pode continuar a ser tingido. Se houver qualquer evidência de irritação nas visitas ao salão, isso deve ser cuidadosamente revisado com um dermatologista.
A frequência da lavagem não precisa ser alterada, a menos que seja especificamente recomendado pelo dermatologista.
Dr. Donovan (criador desse P&R) analisará se há alguma necessidade de alteração em seu shampoo. Na maioria das vezes, o shampoo que você usava no passado pode ser continuado. Se houver alguma evidência de dermatite seborreica no couro cabeludo, esta deve ser tratada.
Os principais suplementos são aqueles que substituem quaisquer deficiências. Se alguém tiver deficiência de ferro ou vitamina D, estes devem ser repostos. Não há grandes evidências do papel de outros suplementos neste momento. Se alguém estiver usando medicamentos prescritos, como a doxiciclina, para tratar a alopecia cicatricial, deve-se conversar com o dermatologista para saber se os probióticos também devem ser usados.
Geralmente são seguros e podem ser continuados. Eles devem ser lavados se medicamentos tópicos forem aplicados no couro cabeludo.
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